Andi - Agência de Notícias dos Direitos da InfânciaEm 1992, é fundada a Andi, tem o objetivo trabalhar com a mídia, por meio de ações de conscientização, sensibilização, qualificação e mobilização na área dos direitos da criança e do adolescente. Buscando atingir além da mídia, o poder público e a sociedade.
Um projeto interessante é:
Jornalista Amigo da Criança
É um projeto que reconhece os profissionais de comunicação que trabalha pautado nos direitos da criança e do adolescente. Eles serão homenageados em uma cerimônia em Brasília, uma vez diplomado poderá contar com um amplo trabalho de suporte oferecido pela ANDI, agências das redes ANDI e organizações parceiras na defesa dos direitos infanto-juvenis. Envio de publicações especializadas, apoio técnico em investigações jornalísticas, fornecimento de dados, orientação sobre abordagens e recomendações de fontes de informação são alguns dos benefícios.
Tem como objetivo:
· Reconhecer o trabalho de qualidade de jornalistas na cobertura dos temas infanto juvenis, através de diplomação pública.
· Favorecer a especialização dos profissionais.
· Estabelecer a presença de jornalistas especializados na área da infância e adolescência que funcionem como multiplicadores do tema para seus colegas de trabalho.
· Ampliar na mídia a investigação dos temas relevantes à promoção e defesa dos direitos da infância e adolescência e o sentido da responsabilidade social jornalística, buscando consolidar o paradigma desenvolvido pela ANDI da "Investigação de Soluções" e contribuindo no combate às mazelas sociais que afetam as crianças e adolescentes, em especial o abuso, a exploração e a violência sexual.
· Contribuir para a imagem do Brasil como país que investe na qualidade de vida de suas crianças e adolescentes, favorecendo o turismo interno e externo.
Os critérios utilizados são:
• Produção freqüente de matérias de qualidade na cobertura de temas relevantes à defesa dos direitos de crianças e adolescentes.• Interferência qualitativa e quantitativa na criação de pautas e linhas editoriais que priorizem essa temática. • Contribuição para a construção de novos valores, buscando uma mudança de comportamento em seus públicos-alvos no que diz respeito aos direitos infanto-juvenis. • Estímulo à participação das próprias crianças e adolescentes na construção de políticas públicas que assegurem seus direitos, ao ouvi-los e permitir que expressem suas opiniões através da mídia. • Ética no exercício da profissão.• Atuação com grande responsabilidade social enquanto formador de opinião.
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